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Biorressonância Quântica

Biorressonância Quântica

Biorressonância Quântica

Está cientificamente provado que cada órgão do corpo vibra numa determinada frequência. Em 1920 Rife (inventor do bisavô da Biorressonância Quântica). Este cientista desenvolveu o microscópio electrónico de modo a ver os organismos no estado vivo. Descobriu nas suas pesquisas, que cada patógeno vibra em determinada frequência, sendo possível ajudar no combate à doença. Exemplo de frequência: uma cantora de ópera emite uma determinada frequência com a sua voz que atinge a mesma frequência de um copo de cristal, acabando por parti-lo (pois ambos entraram na mesma ressonância). O trabalho de Rife continuou com a Drª Hulda Clark (de 1960 - 2007), que desenvolveu frequências para matar microorganismos, tal como aparelhos de biorressonância. Harold Bur realizou pesquisas de 1916 - 1950 e descobriu que cada órgão uma frequência própria e que os seres vivos possuem campos electrodinâmicos (helicampos ou campos da vida) que podiam ser lidos através de voltímetros muito sensíveis. Através destas leituras verificou que era possível obter informações físicas e mentais das pessoas que estavam a ser analisadas. Estes helicampos funcionam como “moldes” ou “matrizes” onde a energia posteriormente se adensará na matéria, o que possibilita prever possíveis patologias antes que se tornem físicas. Graças a Harold podemos conhecer a frequência de cada órgão e actualemente com a Biorressonância é possível enviar a frequência de um determinado órgão (conforme a idade e sexo do paciente) para que volte a ter a sua frequência de plena saúde. Esta é a base da metaterapia, que através de auscultadores vão ser enviadas para o cérebro frequências de um ou vários órgãos sadios de um determinado sexo e idade (varia consoante o sexo e idade do paciente), para que o(s) órgão(s) volte a vibrar no seu pleno estado de saúde (homeostase). O resultado varia de pessoa para pessoa, de como o corpo se encontra (juntamente com o estilo de vida, alimentação, etc). NÃO substitui tratamento médico mas sim COMPLEMENTA.